Artigos de a literatura
Prêmio Casa: Continuidade e transformação
DO prédio estilo art deco, onde tem sua sede, em El Vedado havanês, ao seu Prêmio Literário e outros que convoca, a Casa das Américas é simplesmente extraordinária.
Nada é mais sublime do que a pátria
O jornal El Diablo Cojuelo — que nasceu para mostrar aos estudantes de Havana a corrupção imposta pelo regime colonial em Cuba, como o personagem que lhe deu título em relação à própria metrópole enquanto guiava um aluno no romance homônimo de Luis Vélez de Guevara – apareceu em 19 de janeiro de 1869.
Faleceu a poeta Carilda Oliver Labra
Carilda, Prêmio Nacional de Literatura teve como destino a poesia, segundo firma seu biógrafo Urbano Martínez Carmenate. Também é bem verdade que seu horizonte criativo foi marcado de maneira essencial pelo amor patriótico, o único consolo para suportar a dor do exílio político de sua família. «…Essa tragédia… só posso sobreviver a ela quando me agarro à Pátria», escreveu ela.
Raúl: promotor incansável dos processos de integração e antiimperialista por antonomásia
AO contrário daqueles acadêmicos e intelectuais que costumam dedicar tempo à organização do seu trabalho, o pensamento dos revolucionários com responsabilidades à frente do Estado frequentemente está disperso ao longo do tempo e entre milhares de discursos, entrevistas e declarações.
Raúl parabeniza Carilda Oliver em seu 95º aniversário natalício
O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, enviou na quinta-feira, 6 de julho, uma carta de parabéns à poetisa Carilda Oliver Labra, Prêmio Nacional de Literatura, no seu 95º aniversário natalício.
Começa em Cuba nono Festival Internacional de Narração Oral
Contadores de história de 12 países inaugurarão hoje em Cuba o nono Festival Internacional de Narração Oral, previsto para se desenvolver nesta capital até o próximo 26 de março. Segundo a presidenta do comité organizador do evento, Mayra Navarro, a delegação mais numerosa será a de México, com nove participantes, mas também estarão representados Argentina, Colômbia, Uruguai, Panamá, Peru, Espanha, Polónia, Chile, Kenya e Martinica.
Fim, tão só do primeiro capítulo
O capítulo havanês da 26ª Feira Internacional do Livro, chegou ao seu fim e o ato de encerramento teve lugar, em 19 de fevereiro, na sala Nicolás Guillén, da fortaleza de San Carlos de La Cabaña. Quando chegou a última de suas jornadas, mais de 1.100 ações literárias – entre elas o lançamento de uns 900 livros, 28 painéis e 106 espaços de leitura de poesia – tinham sido algumas de suas mais atraentes propostas.
A Feira não se esgota
O Encontro de editores e tradutores literários, que começará hoje às dez horas da manhã, com o painel ‘Qué se traduce y para quién’, continua lotando a sala Nicolás Guillén, de La Cabaña, onde serão entregues os prêmios Puerta de papel, ao meio-dia, um prêmio encaminhado a reconhecer os livros integrais dentro do Sistema de edições territoriais.
Ao calor da literatura
Na fortaleza San Carlos de La Cabaña e nas sedes alternas do Vedado capitalino, leitores e visitantes têm não somente a possibilidade de adquirir os livros da sua preferência, mas também participar de lançamentos, colóquios e encontros com seus escritores favoritos. A partir das dez horas da manhã e até as 16 horas, as salas de lançamento de livros de La Cabaña mantêm as portas abertas ao conhecimento e à troca com expositores e autores de 46 países.
Editoras cubanas propõem gêneros e temas variados
AS feiras do livro que proliferam no mundo são não só incentivo para os escritores, mas também para o público. Se cotidianamente as livrarias são lugares de visitas esporádicas, à exceção dos leitores inveterados, as já referidas feiras convocam mi-lhares de pessoas e a de Havana é uma delas.