Artigos de ONU

Reflexões de Fidel »

O papel genocida da NATO (Quinta parte)

O papel genocida da NATO (Quinta parte)

“Como alguns sabem, em setembro de 1969, Moamar al-Khaddhafi, um militar árabe beduíno de peculiar caráter e inspirado nas idéias do líder egípcio Gamal Abdel Nasser, promoveu no seio das Forças Armadas um movimento que derrocou o Rei Idris I da Líbia, um país desértico quase na sua totalidade e de escassa população, situado ao norte da África, entre a Tunísia e o Egito.”

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O Papel genocida da NATO (parte III)

O Papel genocida da NATO (parte III)

“Graças à traição de Mubarak em Camp David o Estado árabe palestino não conseguiu existir, apesar dos acordos da ONU de novembro de 1947, e Israel se tornou em uma forte potência nuclear aliada aos Estados Unidos e à NATO. “O Complexo Militar Industrial dos Estados Unidos forneceu dezenas de milhares de milhões de dólares cada ano a Israel e aos próprios estados árabes por ele submetidos e humilhados.

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O PAPEL GENOCIDA DA NATO (SEGUNDA PARTE)

O PAPEL GENOCIDA DA NATO (SEGUNDA PARTE)

“Poder-se-á concordar ou não com o Khaddhafi. O mundo tem sido invadido com todo o tipo de notícias, empregando especialmente os meios maciços de informação. Haverá que esperar o tempo necessário para conhecer a rigor quanto tem de verdade ou de mentira, ou uma mistura de fatos de todo o tipo que, no meio do caos, aconteceram na Líbia. O que para mim resulta absolutamente evidente é que ao Governo dos Estados Unidos não lhe preocupa em absoluto a paz na Líbia, e não hesitará em dar à NATO a ordem de invadir esse rico país, talvez em questão de horas ou muito breves dias.

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Chávez, Evo e Obama (Segunda Parte e Final)

Chávez, Evo e Obama  (Segunda Parte e Final)

Se nosso Prêmio Nobel se auto-engana, alguma coisa que está por provar, isso tal vez explique as incríveis contradições de seus raciocínios e a confusão plantada entre seus ouvintes. Não há um ápice de ética, e nem sequer de política, em sua tentativa de justificar sua anunciada decisão de vetar qualquer resolução a favor do reconhecimento da Palestina como Estado independente e membro das Nações Unidas. Até políticos, que em nada partilham um pensamento socialista e chefiam partidos que foram íntimos aliados de Augusto Pinochet, proclamam o direito da Palestina a ser membro da ONU.

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ONU: prossegue Assembleia Geral sob influência palestina

ONU

Envolvida em uma trepidante atmosfera política depois da petição de rendimento do Estado Palestino na ONU, a Assembléia Geral avança hoje em sua quarta jornada de discursos de chefes de Estado, governo e chanceleres. A realização de uma inusual jornada sabatina na sede da organização mundial obedece à longa lista de oradores inscritos para participarm no debate geral que durará até a próxima sexta-feira.

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Hostilidade dos EUA afeta as telecomunicações em Cuba

Bloqueio USA a Cuba

A hostilidade dos Estados Unidos afeta as telecomunicações de Cuba, em uma tentativa de impedir o desenvolvimento econômico e social do país. Só de maio de 2010 a abril passado a política de bloqueio de Washington contra Havana ocasionou perdas superiores aos sete milhões de dólares, de acordo com o relatório de Cuba à Assembleia

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Líbia: A verdadeira guerra começa agora

Libia

Chega de falar da derrubada do Grande Gaddafi. Agora, chegamos aos finalmentes: será Afeganistão 2.0, Iraque 2.0, ou uma mistura dos dois. Os ‘rebeldes da OTAN’ sempre garantiram que não querem ocupação estrangeira. Mas a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) – sem a qual não haveria vitória dos ‘rebeldes’ – não pode governar a Líbia sem coturnos em solo. Assim sendo, examinam-se hoje vários cenários virtuais no quartel-general da OTAN em Mons, Bélgica – a OTAN protegida sob o estofamento de veludo da ONU.

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Como a al-Qaeda chegou ao poder em Trípoli

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O nome do homem é Abdelhakim Belhaj. Alguns o conhecem no Oriente Médio, mas poucos no ocidente algum dia ouviram seu nome. Vamos por partes. Porque a história de como um comandante da al-Qaeda acabou por converter-se no principal comandante militar líbio na cidade de Trípoli ainda em guerra, põe por terra – mais uma

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Máximo diplomata dos EE.UU. em Cuba monitorou redes da internet

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O chefe da Seção de Interesses dos Estados Unidos em Cuba, Jonathan Farrar, monitorou a internet para possíveis ações subversivas, de acordo com um cabo publicado por Wikileaks e reproduzido hoje por sites cubanos. A averiguação de Farrar junto a sua esposa ocorreu em agosto de 2008, quando escreveu um memorando dirigido ao Departamento de Estado qualificado de sensível, sem que reportasse obstáculos das autoridades da nação caribenha.

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Kadafi e as potências ocidentais

Military Assets in the mediterranean

As potências ocidentais, lideradas pelos EUA, botam a boca no trombone em defesa dos direitos humanos na Líbia. E as ocupações genocidas do Iraque e do Afeganistão? Quem dobra os sinos por um milhão de mortos no Iraque? Quem conduz à Corte Internacional de Justiça da ONU os assassinos confessos no Afeganistão, os responsáveis por crimes de lesa-humanidade? Por que o Conselho de Segurança da ONU não diz uma palavra contra os massacres praticados contra os povos iraquiano, afegão e palestino?