Artigos de ONU
O papel genocida da NATO (Quinta parte)
“Como alguns sabem, em setembro de 1969, Moamar al-Khaddhafi, um militar árabe beduíno de peculiar caráter e inspirado nas idéias do líder egípcio Gamal Abdel Nasser, promoveu no seio das Forças Armadas um movimento que derrocou o Rei Idris I da Líbia, um país desértico quase na sua totalidade e de escassa população, situado ao norte da África, entre a Tunísia e o Egito.”
O Papel genocida da NATO (parte III)
“Graças à traição de Mubarak em Camp David o Estado árabe palestino não conseguiu existir, apesar dos acordos da ONU de novembro de 1947, e Israel se tornou em uma forte potência nuclear aliada aos Estados Unidos e à NATO. “O Complexo Militar Industrial dos Estados Unidos forneceu dezenas de milhares de milhões de dólares cada ano a Israel e aos próprios estados árabes por ele submetidos e humilhados.
O PAPEL GENOCIDA DA NATO (SEGUNDA PARTE)
“Poder-se-á concordar ou não com o Khaddhafi. O mundo tem sido invadido com todo o tipo de notícias, empregando especialmente os meios maciços de informação. Haverá que esperar o tempo necessário para conhecer a rigor quanto tem de verdade ou de mentira, ou uma mistura de fatos de todo o tipo que, no meio do caos, aconteceram na Líbia. O que para mim resulta absolutamente evidente é que ao Governo dos Estados Unidos não lhe preocupa em absoluto a paz na Líbia, e não hesitará em dar à NATO a ordem de invadir esse rico país, talvez em questão de horas ou muito breves dias.
ONU: prossegue Assembleia Geral sob influência palestina
Envolvida em uma trepidante atmosfera política depois da petição de rendimento do Estado Palestino na ONU, a Assembléia Geral avança hoje em sua quarta jornada de discursos de chefes de Estado, governo e chanceleres. A realização de uma inusual jornada sabatina na sede da organização mundial obedece à longa lista de oradores inscritos para participarm no debate geral que durará até a próxima sexta-feira.
Hostilidade dos EUA afeta as telecomunicações em Cuba
A hostilidade dos Estados Unidos afeta as telecomunicações de Cuba, em uma tentativa de impedir o desenvolvimento econômico e social do país. Só de maio de 2010 a abril passado a política de bloqueio de Washington contra Havana ocasionou perdas superiores aos sete milhões de dólares, de acordo com o relatório de Cuba à Assembleia
Líbia: A verdadeira guerra começa agora
Chega de falar da derrubada do Grande Gaddafi. Agora, chegamos aos finalmentes: será Afeganistão 2.0, Iraque 2.0, ou uma mistura dos dois. Os ‘rebeldes da OTAN’ sempre garantiram que não querem ocupação estrangeira. Mas a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) – sem a qual não haveria vitória dos ‘rebeldes’ – não pode governar a Líbia sem coturnos em solo. Assim sendo, examinam-se hoje vários cenários virtuais no quartel-general da OTAN em Mons, Bélgica – a OTAN protegida sob o estofamento de veludo da ONU.
Máximo diplomata dos EE.UU. em Cuba monitorou redes da internet
O chefe da Seção de Interesses dos Estados Unidos em Cuba, Jonathan Farrar, monitorou a internet para possíveis ações subversivas, de acordo com um cabo publicado por Wikileaks e reproduzido hoje por sites cubanos. A averiguação de Farrar junto a sua esposa ocorreu em agosto de 2008, quando escreveu um memorando dirigido ao Departamento de Estado qualificado de sensível, sem que reportasse obstáculos das autoridades da nação caribenha.
Kadafi e as potências ocidentais
As potências ocidentais, lideradas pelos EUA, botam a boca no trombone em defesa dos direitos humanos na Líbia. E as ocupações genocidas do Iraque e do Afeganistão? Quem dobra os sinos por um milhão de mortos no Iraque? Quem conduz à Corte Internacional de Justiça da ONU os assassinos confessos no Afeganistão, os responsáveis por crimes de lesa-humanidade? Por que o Conselho de Segurança da ONU não diz uma palavra contra os massacres praticados contra os povos iraquiano, afegão e palestino?