O PRELÚDIO
Mais de 180 países do mundo não estarão presentes na reunião de Londres. Não é por acaso que se afirma que ali só estarão os representantes das 20 maiores economias do mundo. Não obstante, entre elas existem contradições profundas, tanto dentro dos próprios países ocidentais quanto entre estes e os emergentes, que levam a cabo a batalha contra a crise financeira a favor de seu direito ao desenvolvimento.
A China nas notícias internacionais
Da reflexão tomada de CubaDebate publicada em nossa imprensa na segunda-feira 30, titulada: “A China, a futura grande potência econômica”, a maioria dos telexes internacionais informaram apenas o relativo às minhas críticas às declarações de Biden, em Viña del Mar. Só EFE dedicou umas linhas no final de seu despacho, ao tema principal do artigo. Reconhecer o crescente papel da China na economia mundial resulta um gole amargo para Ocidente.
A China, a futura grande potência econômica
“Os fatos são evidentes e demonstram que comparativamente com outras economias importantes, o governo chinês tem adotado medidas políticas pontuais, firmes e eficazes, demonstrando a vantagem de seu sistema…”
A MENTIRA AO SERVIÇO DO IMPÉRIO
Mais claro nem a água: as idéias do velho império espanhol em muletas, tentando ajudar o corrupto, cambaleante e genocida império ianque.
Nada aprenderam, nem a superpotência Estados Unidos nem a minipotência espanhola a respeito da heróica resistência de Cuba ao longo de mais de meio século.
Tudo estava dito
Ontem à noite teve lugar a grande final do Clássico entre os colossos asiáticos. A equipa dos Estados Unidos estava ausente. As multinacionais que exploram o desporto não perderam nada e ganharam muito. O povo norte-americano se lamenta.
Os fatos dão-me a razão
Muito duro será o caminho para conseguir restabelecer novamente a primazia de Cuba nessa actividade desportiva, onde o patriotismo, o orgulho nacional e nossa luta em favor do desporto sadio e educativo atingiu as mais altas cimeiras.
Muitas são as lições que devemos tirar do último Clássico.
Glória aos bons!
Nossa delegação foi recebida na madrugada de hoje com o reconhecimento e as honras que merece. Discursaram Esteban Lazo e Frederich Cepeda. Também estava presente Raúl, que lhe tinha entregado a bandeira no Palácio da Revolução Receberam cópia de minha reflexão, publicada hoje no jornal Granma e inserida em CubaDebate. Fiz referência à tecnologia e
Nós somos os culpados
O que importava aos organizadores era eliminar Cuba, país revolucionário que tem resistido heroicamente e não tem podido ser vencido na batalha das idéias. Não obstante, voltaremos um dia a ser potência dominante nesse desporto.
A importância moral do Clássico do beisebol
Cuba possui uma excelente equipe nacional, formada por jogadores de toda a ilha, onde cada província se sente orgulhosa de sua contribuição à seleção cubana. Individualmente seus rivais podem ser iguais, inclusive melhores que muitos dos nossos, por causa dos recursos econômicos e técnicos dos Estados Unidos, do Canadá, do Japão e de outros países. O que diferencia os atletas cubanos é a forte motivação pelos valores que representam.
Mais notícias sobre as angústias do capitalismo
“Lembrou que ‘muitos países emergentes se converteram em vítimas inocentes da crise. A ironia é que enquanto o governo estadunidense dava lições sobre regras e instituições nos países emergentes, suas políticas eram um fracasso total’.