Com a presença do general-de-exército Raúl Castro Ruz, primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e Miguel Díaz-Canel Bermúdez, presidente da República e membro do Bureau Político; José Ramón Machado Ventura, segundo secretário do Partido e também membro do Bureau Político; Esteban Lazo Hernández, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular, iniciou o 4º Período Ordinário de Sessões da 9ª Legislatura do Parlamento.
O programa do dia inclui a verificação de acordos da Assembleia Nacional, bem como informações sobre o trabalho de suas Comissões Permanentes de Trabalho.
Da mesma forma, serão apresentados os resultados econômicos de 2019 e a proposta do Plano de Economia para o próximo ano. O Projeto de Lei do Orçamento do Estado para 2020 e o parecer da Comissão de Assuntos Econômicos também serão submetidos aos deputados.
Também está em pauta a reorganização das Comissões Permanentes de Trabalho da Assembleia Nacional, cuja apresentação dos Projetos de Leis de Organização e Operação da Assembleia Nacional do Poder Popular e do Conselho de Estado, bem como assembleias municipais e conselhos populares.
Da mesma forma, serão nomeados o primeiro-ministro, os vice-primeiros-ministros, o secretário e outros membros do Conselho de Estado, o que leva a um passo mais alto na estrutura institucional e direciona a gestão executiva e administrativa do país por canais de maior eficiência.
Além disso, o cronograma legislativo para a implementação da Constituição da República será aprovado na sessão plenária e os acordos e disposições do Conselho de Estado serão ratificados.
Esteban Lazo Hernández abriu o dia com a recontagem dos assuntos discutidos durante o trabalho das onze comissões e fez referência à análise e aprovação dos dois projetos de lei que dão continuidade às disposições da nova Constituição da República de Cuba.
Além disso, comentou a necessidade de exaltar neste 4º período ordinário de sessões a vontade dos cubanos de defender a pátria, especialmente no contexto atual do país.
«Torno minhas as palavras do companheiro Miguel Díaz-Canel, quando afirmou perante os amigos da Argentina que o inimigo continua sonhando em derrotar Cuba e, durante a celebração dos 15 anos de Alba-TCP, reafirmou que não renunciaríamos ao internacionalismo, solidariedade e dignidade que nos caracteriza».
Também lembrou a trajetória do revolucionário Faure Chomón Mediavilla, comandante do Exército Rebelde, pelo qual pediu um minuto de silêncio.
(Granma)