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Os cubanos juntarão suas assinaturas à reivindicação pela cessação da brutal agressão americana contra a Venezuela

venezuelaDe hoje até 13 de setembro, haverá um processo de coleta de assinaturas nos centros de trabalho e estudo em Havana, Artemisa, Mayabeque, Matanzas e Pinar del Río, em apoio e solidariedade à Venezuela, a Revolução Bolivariana e Chavista, a união cívico-militar de seu povo e seu legítimo presidente Nicolás Maduro Moros.

«Nòs, os trabalhadores cubanos de cada uma dessas províncias, representando todo o país, assinaremos para ratificar o apoio ao governo e ao povo venezuelano, diante das agressões dos Estados Unidos», disse ao Granma a Consuelo Baeza Martín, membro da Secretaria Nacional da Central dos Trabalhadores de Cuba (CTC).

«Nos centros de trabalho e educação, reafirmaremos, mais uma vez, nossa vocação solidária e nosso apoio ao país irmão», acrescentou.

A funcionária disse que, como parte deste dia de solidariedade, serão realizados atos em que a carta do povo venezuelano será lida ao secretário-geral das Nações Unidas, a política agressiva do governo dos Estados Unidos contra a nação sul-americana será condenada e um formulário coletivo será assinado para os trabalhadores, que incluirá nomes e sobrenomes, número da carteira de identidade e assinatura de cada um dos signatários.

A Venezuela dedicou uma carta ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pedindo-lhe para fazer cumprir o Direito Internacional e exigir o fim das agressões americanas.

«Vossa Excelência, dr.Guterres, dirigimo-nos ao senhor para que, como secretário-geral da ONU, não apenas levante sua voz diante de agressão injusta e vil, mas exija que proteja a Venezuela deste crime incomum, pois aqueles que sucumbirem serão a ordem e as leis internacionais que mantiveram a humanidade livre de um conflito planetário».

«É por isso que solicitamos como país-membro que o sistema das Nações Unidas exija o fim dessa agressão brutal contra a Venezuela e ative os mecanismos existentes para a proteção do povo venezuelano e garanta o pleno direito que têm todos os habitantes de nossa Pátria ao desenvolvimento humano e à vida plena», diz a carta.

Desde 10 de agosto até agora, mais de dez milhões de venezuelanos assinaram esta carta nas praças Bolívar do país, através da campanha No More Trump! (Não há mais Trump!), em rejeição à interferência e ações unilaterais do governo e do presidente dos EUA, Donald Trump. As atividades geraram o apoio da comunidade internacional.

Como advertiu o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido, general-de-exército Raúl Castro Ruz, em seu discurso de 26 de julho de 2018, «para nós, como para a Venezuela e a Nicarágua, é muito claro que o cerco se estreita e nosso povo deve estar alerta e preparado para responder a cada desafio com unidade, firmeza, otimismo e fé inabalável na vitória».

(Granma)

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