Artigos de Líbia
Demandam à Corte Internacional investigação de assassinato de Kadafi

O advogado da filha de Muammar Kadafi apresentou uma solicitação à Corte Penal Internacional (CPI) para investigar o assassinato do líder líbio, assinala hoje o canal de televisão Russia Today (RT).Nick Kauman, um advogado israelense contratado por Aisha Kadafi, declarou ao RT que enviou uma solicitação ao procurador principal da CPI, cujo órgão, recordou, reconheceu publicamente a morte de Kadafi como um crime de guerra.
O papel genocida da NATO (Quinta parte)

“Como alguns sabem, em setembro de 1969, Moamar al-Khaddhafi, um militar árabe beduíno de peculiar caráter e inspirado nas idéias do líder egípcio Gamal Abdel Nasser, promoveu no seio das Forças Armadas um movimento que derrocou o Rei Idris I da Líbia, um país desértico quase na sua totalidade e de escassa população, situado ao norte da África, entre a Tunísia e o Egito.”
O papel genocida da NATO (Quarta parte)

“Diferentemente do que acontece no Egipto e Tunísia, a Líbia ocupa o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano da África e tem a mais alta esperança de vida do Continente. A educação e a saúde recebem especial atenção do Estado. O nível cultural de sua população é muito alto, sem dúvidas. Seus problemas são de outro caráter. [...] O país requeria abundante força de trabalho estrangeira para levar a cabo ambiciosos planos de produção e desenvolvimento social.”
O Papel genocida da NATO (parte III)

“Graças à traição de Mubarak em Camp David o Estado árabe palestino não conseguiu existir, apesar dos acordos da ONU de novembro de 1947, e Israel se tornou em uma forte potência nuclear aliada aos Estados Unidos e à NATO. “O Complexo Militar Industrial dos Estados Unidos forneceu dezenas de milhares de milhões de dólares cada ano a Israel e aos próprios estados árabes por ele submetidos e humilhados.
O PAPEL GENOCIDA DA NATO (SEGUNDA PARTE)

“Poder-se-á concordar ou não com o Khaddhafi. O mundo tem sido invadido com todo o tipo de notícias, empregando especialmente os meios maciços de informação. Haverá que esperar o tempo necessário para conhecer a rigor quanto tem de verdade ou de mentira, ou uma mistura de fatos de todo o tipo que, no meio do caos, aconteceram na Líbia. O que para mim resulta absolutamente evidente é que ao Governo dos Estados Unidos não lhe preocupa em absoluto a paz na Líbia, e não hesitará em dar à NATO a ordem de invadir esse rico país, talvez em questão de horas ou muito breves dias.
O PAPEL GENOCIDA DA NATO

Essa brutal aliança militar tornou-se o mais pérfido instrumento de repressão que seja conhecido na história da humanidade. A NATO assumiu esse papel repressivo global logo depois do desaparecimento da URSS, que tinha servido como pretexto aos Estados Unidos para criá-la. O seu criminoso objetivo foi evidente na Sérvia, um país de origem eslava, cujo povo lutou tão corajosamente contra as tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Combates na Líbia, enquanto líderes europeus disputam protagonismo

Forças leais a Muamar Kadafi continuavam resistindo hoje à ofensiva rebelde em Bani Walid e Sirte, enquanto nesta capital preparam-se tapetes vermelhos para dirigentes europeus em clara disputa por serem os primeiros a visitar a Líbia.
Enquanto porta-vozes do autodenominado Conselho Nacional de Transição (CNT) evitam dar detalhes das até agora infrutíferas batalhas para aniquilar os bastiões fiéis a Kadafi, informes independentes apontam para fortes combates em Bani Walid.
Líbia: A verdadeira guerra começa agora

Chega de falar da derrubada do Grande Gaddafi. Agora, chegamos aos finalmentes: será Afeganistão 2.0, Iraque 2.0, ou uma mistura dos dois. Os ‘rebeldes da OTAN’ sempre garantiram que não querem ocupação estrangeira. Mas a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) – sem a qual não haveria vitória dos ‘rebeldes’ – não pode governar a Líbia sem coturnos em solo. Assim sendo, examinam-se hoje vários cenários virtuais no quartel-general da OTAN em Mons, Bélgica – a OTAN protegida sob o estofamento de veludo da ONU.
Resistência de Kadafi mantém impasse em conflito líbio

A postura indômita das tribos de Bani Walid obrigou hoje a líderes rebeldes a intensificar as negociações para pactuar uma rendição pacífica, enquanto informes contraditórios aludem a movimentos de tropas no sul da Líbia.
O principal bastião de resistência dos leais a Muamar Kadafi continua sitiado pelos insurgentes subordinados ao Conselho Nacional de Transição (CNT) e apoiados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), mas renuente a submeter-se, igualmente a Sirte.