Artigos de crime em Barbados

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Sempre na memória

maduro Barbados

«Por cada terrorista que pretenda enlutar nossa Pátria haverá milhares de cubanos dispostos aos maiores sacrifícios para evitar semelhante dor ao nosso povo», assim ratificou o lutador antiterrorista e Herói da República de Cuba, Gerardo Hernández Nordelo, no ato durante a peregrinação ao Panteão das Forças Armadas Revolucionárias em homenagem aos que morreram no crime em Barbados, 40 anos atrás.

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Não deixo de escutar a voz desesperada de meu pai

Vigilia Barbados

MIGUEL Espinosa teve medo. «Sinto que não me resta muito tempo de vida», disse a sua família dias antes do crime em Barbados. Outras duas vezes antes, naquele ano 1976, Espinosa tinha copilotado um avião em perigo de estourar. A primeira vez, quando transladava do México a Havana a Hortensia Bussi, viúva do presidente chileno Salvador Allende. Uma das bagagens da aeronave continha uma bomba que não estourou.

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Cuba não esquece

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COM motivo do 40º aniversário do crime em Barbados e por ocasião do Dia das Vítimas do Terrorismo de Estado, teve lugar um ato político-cultural, no teatro Lázaro Pena, da capital.
O encontro — presidido pelo primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros e membro do Bureau Político do Partido, Miguel Díaz-Canel Bermúdez — foi um espaço de recordação e homenagem àqueles que perderam a vida em 6 de outubro de 1976.

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Celebram vigília em homenagem às vítimas do terrorismo

Vigilia Barbados

Centenas de estudantes, esportistas e trabalhadores efetuaram na noite da quarta-feira, 4 de outubro, uma vigília em homenagem às milhares de vítimas do terrorismo sofrido por Cuba durante mais de meio século. O encontro teve lugar no Memorial José Martí da Praça da Revolução, e dele participaram, ainda, familiares dos mártires do atentado à aeronave da Cubana de Aviação, de 6 de outubro de 1976, frente às costas de Barbados.