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Irmanado com o Foro de São Paulo o Congresso dos Jovens e Estudantes pela Paz e a Solidariedade dos Povos

VenezuelaCOM uma grande marcha que demonstrou a união entre estudantes universitários e futuros oficiais das forças armadas na luta pela paz, os jovens venezuelanos comemoraram o Dia do Estudante Universitário em Caracas, que coincidiu com o Congresso Internacional de Jovens e Estudantes para Paz e Solidariedade dos Povos, com a assistência de mais de mil delegados de diferentes federações de estudantes do mundo.

Uma representação cubana participou da grande concentração, marcha e ação, onde levantaram suas vozes para o socialismo, denunciaram os eventos na Bolívia e no Chile e condenaram fortemente o neoliberalismo. «Um sim para a unidade, a igualdade, a amizade e a liberdade entre os povos da América» tem sido o lema levantado pelos representantes da Ilha maior das Antilhas nas sessões do Congresso, onde foram retomados os acordos da 25ª Reunião do Fórum de São Paulo, em particular o papel da nova geração como garantidora da unidade dos povos, e foram anunciadas propostas e iniciativas para garantir o bem-estar desse setor populacional.

O programa do evento inclui painéis e conferências sobre o papel dos jovens na construção do socialismo, também as incidências do neoliberalismo em nossos povos e a necessidade de articular estratégias de comunicação para enfrentar as campanhas da mídia que são realizadas contra processos progressistas na América Latina. Um momento muito importante deve ser o intercâmbio com o presidente Nicolás Maduro, marcado para amanhã, 23.

Precisamente na quinta-feira, o presidente venezuelano, no ato protagonizado pelos jovens, destacou o compromisso dos estudantes em defender as conquistas educacionais da Revolução Bolivariana: «Precisamos construir uma pátria melhor, lutar contra o imperialismo e lutar pelo socialismo». E os exortou a se comprometerem com a construção de uma educação pública gratuita e de qualidade e a levar adiante o legado da Revolução Bolivariana à vitória para sempre.

Na mobilização, a juventude defendeu a paz e apoiou as conquistas do processo revolucionário, repudiou o golpe de estado realizado na Bolívia e simpatizou com os povos da Palestina e do Chile, que lutam contra as ditaduras patrocinadas e financiadas pelo Governo dos EUA; causas também defendidas no Congresso, que busca articular estratégias e ações em favor das novas gerações de latino-americanos, mas sobretudo em favor da Patria Grande.

(Granma)

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