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Cuba e Angola fortalecem seus laços históricos

Díaz-Canel-y-Canciller-de-Angola-2-580x435O ministro cubano das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, na quinta-feira de manhã, recebeu o ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Domingos Augusto, com quem dialogou sobre as excelentes relações bilaterais entre nossos países

O chanceler cubano Bruno Rodríguez Parrilla, na quinta-feira de manhã, recebeu o ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Domingos Augusto, com quem dialogou sobre as excelentes relações bilaterais entre nossas nações.

No encontro, Rodríguez Parrilla lembrou os laços históricos e de luta que unem nossos povos, bem como a coincidência de critérios e posições sobre questões de interesse multilateral.

Também disse que a África é e continuará sendo uma prioridade na política externa da nação caribenha.
Por seu lado, o chanceler angolano reiterou que Cuba é um aliado estratégico para o seu país, que desempenhou um papel crucial na manutenção da integridade territorial de Angola e que, em tempos difíceis, de sanções económicas, ameaças e chantagens, continuará apoiando a Revolução Cubana.

Anunciou que, como prova desse vínculo bilateral cada vez mais próximo, o presidente do país africano, João Lourenço, prevê fazer uma visita oficial à Ilha em pouco tempo.

UM NOVO CICLO NAS RELAÇÕES BILATERAIS
«Estou agradavelmente surpreendido e grato pelo progresso de Cuba na indústria farmacêutica e de biotecnologia e espero estreitar ainda mais as relações mais nesse sentido», em prol da saúde pública do povo de meu país», disse o chanceler angolano, Manuel Domingos Augusto, após visitar, na tarde da quinta-feira, várias áreas do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia da capital cubana, e dialogar com especialistas e diretivos desta instituição e do grupo empresarial BioCubaFarma.

No encontro se destacou o potencial de produtos e serviços dessa entidade cubana que vende medicamentos e, especialmente, as 23 pesquisas clínicas realizadas em 35 países, suas exportações a mais de 40 e sua inserção no sistema nacional de saúde de Cuba.

O chanceler angolano agradeceu a relação de trabalho já existente e exortou a expandir e fortalecer a colaboração mútua na área da indústria farmacêutica e da biotecnologia.

«Esperamos que com essa troca um novo ciclo de relacionamentos comece», concluiu.

(Granma)

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