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UE promove estratégia para ligar-se com a Ásia

Uniion europeuaO presidente da União Européia (UE), Jean-Claude Juncker; e a ministra do Exteriores do bloco, Federica Mogherini, emitiram hoje um comunicado conjunto em vista de uma nova estratégia para ligar melhor a Europa com a Ásia.

A UE propõe ações concretas em três temas: criar entendimentos de transporte, energia, redes digitais e conexões humanas; oferecer alianças de conectividade com países asiáticos e organizações; bem como promover o financiamento sustentável mediante a utilização de diversas ferramentas financeiras, agrega a nota.

A Comissão Européia, única instância responsável de elaborar propostas de nova legislação e de aplicar as decisões do Parlamento Europeu e o Conselho da UE, baseia-se na própria experiência de melhorar as conexões entre seus Estados membros, com outras regiões.

A UE tem como objetivo agora ‘ligar melhor a Europa e a Ásia através de redes físicas e não físicas a fim de fortalecer a resiliência das sociedades e das regiões, facilitar o comércio, promover a ordem internacional baseado em regras e criar vias para uma maior sustentabilidade’.

A comunicação informa o compromisso da UE com seus sócios do oceano Pacífico, na procura de benefícios para os cidadãos da Europa e para aquelas nações que vêem o valor de seu enfoque da conectividade.

A nova estratégia para ligar melhor a Europa com a Ásia se debaterá no Parlamento Europeu e no Conselho, e contribuirá com a análise das relações na XII Cúpula Ásia e Europa, a desenvolver nesta cidade entre os dias 18 e 19 de outubro.

Os chefes de Estado ou de Governo de 51 países da Europa e da Ásia, representantes da UE e o secretário geral da Associação das Nações da Ásia Oriental, se encontrarão aqui em torno do tema ‘Europa e Ásia: sócios mundiais para fazer frente a desafios mundiais’.

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, presidirá a Cúpula, na qual tratarão de reforçar o diálogo e a cooperação entre ambos continentes quanto a uma variedade de questões, entre elas o comércio e os investimentos, a conectividade, o desenvolvimento sustentável e a mudança climática e os desafios em matéria de segurança.

(Prensa Latina)

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