A sessão é a reunião intergovernamental mais importante em termos de orientar o trabalho da Comissão Regional das Nações Unidas. Como tal, oferece um fórum para analisar as questões mais relevantes para o desenvolvimento econômico e social dos países da região e examinar o andamento das atividades da Comissão.
Na reunião, a Cepal apresentará seu relatório de atividades aos 46 países membros e proporá aos governos uma reflexão sobre o progresso das estratégias de desenvolvimento, no contexto dos compromissos da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
«Para nosso país é muito importante ser a sede da sessão da CEPAL como uma grande oportunidade para avançar na análise das principais questões de desenvolvimento da região neste espaço coletivo», afirmou o ministro cubano do Comércio Exterior e o Investimento Estrangeiro, Rodrigo Malmierca, após assinar o acordo em que se confirmou que Cuba seria o país anfitrião.
Alicia Bárcena, por sua vez, disse que nesta ocasião a reunião aprofundará a ideia e a necessidade de igualdade na América Latina e no Caribe, de acordo com o que funcionou em suas quatro sessões anteriores realizadas em 2010 em Brasília; em 2012, em San Salvador; em 2014 em Lima e 2016 na Cidade do México.
«Nós mantemos a igualdade no centro de nossas propostas e enfatizamos a importância de acabar com a cultura do privilégio, como uma condição central para avançar em direção ao desenvolvimento sustentável», disse a funcionária da ONU.
(Granma)