Junto a Raúl compartilharam o emotivo momento o presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular; Esteban Lazo Hernández; o primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez; o segundo secretário do Comitê Central do Partido, José Ramón Machado Ventura, e o primeiro vice-ministro das Relações Exteriores, Marcelino Medina González.
COM parabéns e um forte aperto de mãos, o presidente cubano Raúl Castro Ruz recebeu a delegação da Ilha caribenha que participou da 8ª Cúpula das Américas e seus foros paralelos, da qual reconheceu a firme posição mantida em defesa dos princípios que sustentam o agir da nossa Revolução.
O general-de-exército chegou até o pé da escada do avião, no aeroporto internacional José Martí, para cumprimentar cada um dos integrantes da delegação, diplomatas, jovens, deputados e representantes da sociedade civil e da mídia os quais, fazendo tremular bandeiras cubanas, chegaram à Pátria na tarde da segunda-feira, 16, vindos de Lima, Peru.
Junto a Raúl compartilharam o emotivo momento o presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular; Esteban Lazo Hernández; o primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez; o segundo secretário do Comitê Central do Partido, José Ramón Machado Ventura, e o primeiro vice-ministro das Relações Exteriores, Marcelino Medina González
Em declarações à imprensa, o diplomata cubano Juan Antonio Fernández Palacios, quem no Foro da Sociedade Civil denunciou energicamente a presença ali de mercenários, destacou que «foi uma Cúpula em condições complexas, diferente quanto ao contexto político da celebrada no Panamá.
«Uma Cúpula que teve como pano de fundo a ofensiva neoliberal, com Lula preso e governos progressistas sob uma situação de ataque por parte da direita».
No pé da escada do avião, o general-de-exército cumprimenta cada um dos elementos da delegação. Photo: Estudio Revolución
«É a segunda ocasião que participamos destas Cúpulas, ganhamos isso por nosso próprio direito e vamos continuar estando onde tenhamos de estar, para dizer nossa verdade e para falar com a voz dos que não têm voz», expressou.
Acerca de sua contundente frase de «com Cuba não se envolvam», assegurou que «surgiu em nossas esquinas e bairros, do respeito que dia a dia temos ganhado ao longo de sessenta anos de resistência; somos um povo pequeno porém digno, isso vem de Antonio Maceo, de José Martí, de nossos heróis, de Fidel e de Raúl».
Entretanto, Mirthia Brossard Oris, vice-presidenta da Federação Estudantil Universitária, considerou muito empolgante ver o general-de-exército ali «porque precisamente tudo aquilo que fizemos e dissemos na Cúpula, todo o espírito revolucionário com que saímos de Cuba para representar a Sociedade Civil neste espaço, foi dedicado fundamentalmente a Fidel e ao nosso general-de-exército Raúl Castro Ruz.
«Que tenha sido ele quem nos recebeu significa que a missão foi cumprida».
(Granma)