EM uma reunião presidida pelo primeiro secretário do Comitê Central do Partido, general-de-exército Raúl Castro Ruz, foi constituído um grupo de trabalho responsável por elaborar propostas para a criação de uma instituição destinada à preservação do patrimônio documental, o estudo e a divulgação do pensamento e a obra do Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz.
Para concretizar este árduo trabalho, qualificado por Raúl como de muita importância e que será atendido pela máxima direção do país, foram convocados uns trinta especialistas de diferentes especialidades e representantes de vários organismos, entidades e instituições.
Segundo explicou o primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, responsável por controlar o cumprimento desta tarefa, trata-se de perpetuar e recopilar, em uma instituição a valiosa informação que através dos anos foi sendo entesourada acerca das atividades que o Comandante-em-chefe desenvolveu durante sua vida fecunda e que fazem parte da memória histórica da nação.
A tais efeitos foi dado a conhecer o Decreto Presidencial nº 21, no qual se determina a criação do grupo de companheiros que elaborará as ideias para o estabelecimento da mencionada instituição e que é presidido por Alberto Alvariño Atiénzar, quem, ao informar o cronograma de trabalho disse em nome de todos os presentes, que assumiam uma tarefa histórica, de grande responsabilidade política e à qual vão se dedicar com uma consagração absoluta.
O Decreto Presidencial precisa que nas propostas que sejam apresentadas deverão ser definidas, entre outras questões, as bases conceituais, os princípios, a missão, funções e estrutura da dita instituição.
A decisão está na trilha do estipulado na Lei nº 123, de 27 de dezembro de 2016, sobre o uso do nome e a figura do Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz, para denominar, futuramente, alguma instituição que seja criada para o estudo de sua trajetória inavaliável na história da nação.
(Granma)