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Universitários de Villa Clara contra o bloqueio

ACNNo dia 4 de outubro, estudantes e trabalhadores da Universidade Central Marta Abreu de Las Villas, alçaram sua voz contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba há mais de 50 anos, com o objetivo de asfixiar nosso país. Nesta ocasião eles qualificaram a política de cruel e genocida.

Durante o debate público assistiram vários deputados do território à Assembleia Nacional do Poder Popular e intervieram alunos e docentes de várias carreiras para refletir acerca do custo dessa política para ambos os povos.

A partir das intervenções dos professores Jorge Félix Díaz e Yuri Fernández, da Faculdade de Direito, começou o debate, demonstrando-se a histórica obsessão norte-americana com Cuba, além do caráter extraterritorial e persecutório dessa posição irracional, que agora, durante o governo do presidente Donald Trump, recrudesce-se.

Jorge Sanabria Vivas, estudante de quarto ano da carreira de Direito, perguntou-se por que se os Estados Unidos mantiveram uma longa guerra com o Vietnã, agora podem concordar com eles; entretanto Cuba continua bloqueada, pois isto, disse, prejudica ambos os povos.

Por seu lado, o professor Raciel Lima Orozco, doutor em Ciências Veterinárias, demonstrou o custo adicional que significa o bloqueio para Cuba e seus cientistas, os quais não têm outra opção que investir em mercados muito longes para adquirir produtos que possuem os Estados Unidos que impossibilita a venda, devido a essa absurda política.

Outros pesquisadores demonstraram também o daninho que é para o povo norte-americano este ato injustificável, por exemplo, o caso de medicamentos únicos no mundo, como o Heberprot P para a cura da úlcera do pé diabético, impossibilitado do seu uso nos hospitais dessa nação por causa do bloqueio.

Nesta audiência, a comunidade universitária reafirmou seu compromisso com a Revolução Cubana e sua direção histórica e condenou as novas artimanhas planejadas pelo governo ianque contra nosso país.

(Granma)

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