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O dever tácito com a vida

medicos cubanos a PerúAos homens com sua estirpe não falta o alento para dar o primeiro passo pela vida e a Pátria; são dos que levam dentro uma poderosa carga de virtude. Ao só dizer seu nome já se enunciam muitas das páginas de glória deste país: o contingente Henry Reeve.

Com o encargo de dar ajuda solidária após as chuvas intensas registradas no Peru, foram despedidos na noite da quinta-feira, 30 de março, na Unidade Central de Cooperação Médica, os médicos que partem no dia 31 para essa terra irmã.

O ministro da Saúde Pública, Roberto Morales Ojeda, entregou a bandeira à 23ª brigada do contingente, integrada pelo mesmo número de profissionais, sendo eles 12 médicos e 11 licenciados, com um aval de mais de dez anos de experiência e o cumprimento de outras missões.

Nós os esperaremos certos de que poderemos dizer ao seu regresso «muito obrigados por terem posto bem alto o nome do sistema de Saúde Pública, da Pátria, nosso povo e a Revolução», disse o ministro, também membro do Bureau Político. E manifestou o compromisso contraído com Fidel que hoje concretizam os 50 mil colaboradores que estão em 62 países do mundo.

Morales Ojeda declarou à imprensa que a brigada assistirá apetrechada de 7,2 toneladas de medicamentos e material gastável, que permitirão o atendimento de umas de 20 mil pessoas.

O doutor Rolando Piloto, à frente da missão médica, expressou que em duas ocasiões os cubanos enviaram sua ajuda solidária ao povo do Peru, vítima de dois terremotos, em maio de 1970 e em agosto de 2007.

(Granma)

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