Cuba anunciou, em 10 de novembro, que no primeiro semestre do ano 2016 conseguiu faturar no turismo mais de 1,2 bilhão de dólares, o que representa um crescimento de 15%, comparado com a etapa semelhante do ano passado.
O anúncio foi feito pelo Gabinete Nacional de Estatísticas e Informação (ONEI) precisando que o saldo financeiro somente inclui as instalações adstritas ao sistema do Ministério do Turismo, quer dizer, sem contar a oferta adicional oferecida por negócios privados.
Segundo o ONEI, de janeiro a junho deste ano chegaram ao país 2,14 milhões (2.147.912) de visitantes internacionais, o que representou um incremento de 11,8%, em comparação com o mesmo período de 2015.
As receitas da indústria turística, avalizadas pelo Gabinete, incluem alojamento, recreação, transporte, gastronomia e comércio retalhista, precisou o relatório.
Canadá continuou como líder entre os mercados emissores, com a chegada de 777.678 viajantes vindos desse país durante a primeira metade do ano.
O segundo lugar ocupou a comunidade cubana no exterior (187.073) e o terceiro, Estados Unidos (136.913), ainda que nenhum cidadão desse país pudesse viajar como turista, por causa das proibições do bloqueio, mantidas pelo governo do presidente Barack Obama.
Outros saldos relevantes corresponderam à Alemanha, França, Itália, Reino Unido, México, Argentina e a Espanha, segundo a análise.
Por regiões geográficas, a maior parte dos visitantes veio do continente americano, embora também houvesse uma importante presença da Europa, Oriente Médio e o Pacífico, indicaram os números do ONEI.
Lazer, recreação e férias foram as principais motivações da maioria dos visitantes, revela a análise quantitativa, que incluiu outras razões como negócios, motivos pessoais, eventos e saúde.
(Prensa Latina)