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Conclui Fihav, «começam» os negócios

Feria habana negociosMostrar o dossiê exportável de Cuba, consolidar os vínculos comerciais existentes e diversificar as relações econômicas internacionais, com ênfase naqueles projetos de interesse para o desenvolvimento do país, são diretrizes muito bem definidas da 34ª edição Internacional da Feira de Havana (Fihav 2016), que concluiu hoje, deixando a missão ao empresariado cubano de concretizar as alianças e os negócios iniciados. O lançamento, em 3 de novembro, de mais de 40 produtos e 30 serviços da Universidade das Ciências Informáticas (UCI), com destino à exportação, corresponde-se com esse princípio de ordem de penetrar cada vez mais o mercado internacional e estender o alcance de produtos que potenciem a inovação. Os serviços acadêmicos e editoriais, bem como o desenvolvimento de multimídias, sistemas de gestão de dados, a informática industrial e as soluções empresariais, são algumas das ofertas da UCI, que espera se converter em uma cidade digital avançada, na qual se prevê atuem ao redor 20 mil pessoas, segundo disse a membro do Bureau Político e reitora da instituição, Miriam Nicado García. Esta jornada da Fihav também reservou a comemoração dos Dias Nacionais do Chile e do Reino Unido, onde se reafirmou o interesse de continuar ampliando os nexos comerciais, conforme às transformações econômicas que vive o país. Hoje, 4 de novembro, prévio ao encerramento no citadino Palácio das Convenções, espera-se o lançamento exportável cubana de bens e serviços.

(Granma)

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