“Ano 58º da Revolução”
Estimado Barnet:
Estimados companheiros da União de Escritores e Artistas de Cuba:
Recebam meus parabéns neste 55º aniversário da Uneac, que nasceu em uma etapa decisiva da Revolução Cubana e tem estado, ao longo de mais de cinco décadas, ao serviço da cultura considera por Fidel, “brasão e espada da nação”.
Em meio da atenção e os recursos que exigia então defender nosso país, não descuramos os trabalhos estratégicos da educação e a cultura. Precisamente, em 1961, realizamos a Campanha de Alfabetização, o acontecimento cultural mais transcendente de nossa história. Esse foi também o ano em que, pouco depois do triunfo de Playa Girón, Fidel se reuniu com os escritores e artistas e proferiu o discurso de tamanha vigência, conhecido como “Palavras aos intelectuais”.
Depois surgiu a Uneac, presidida pelo grande poeta Nicolas Guillén, que convocou com espírito à vanguarda artística e se somou à construção das martianas “trincheiras de ideias”.
Hoje, estamos duplamente ameaçados no setor da cultura: pelos projetos subversivos que pretendem dividir-nos e a onda colonizadora global. A Uneac do presente continuará enfrentando estes complexos desafios, com valentia, compromisso revolucionário e inteligência.
Cheguem neste dia meus parabéns para os fundadores e as diversas gerações que têm dado continuidade à obra empreendida em agosto de 1961.
Um forte abraço,