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ANAP sai mais forte a partir deste congresso

congreso anap 18“ESTE tem sido um Congresso de realizações e a promessa se tornará realidade (…), contamos com a confiança eterna que a Revolução sempre teve nos seus camponeses”, destacou durante o discurso proferido durante a cerimônia de encerramento do 11º Congresso da Associação Nacional de Pequenos Agricultores (ANAP), o segundo secretário do Comitê Central do Partido e vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, José Ramón Machado Ventura.

Antes do encerramento, que também teve a participação de membro do Bureau Político e, primeiro vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Diaz-Canel, Machado Ventura lembrou a posição de comandante-em-Chefe Fidel Castro, na primeira linha da luta pela reivindicação dos direitos desse setor, lembrança que os delegados fizeram questão de recordar enviando uma mensagem de agradecimento eterno ao líder histórico da Revolução Cubana. Ainda, Machado transmitiu as saudações e felicitações, pelo Dia dos Agricultores, do presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro. “Raul, o de sempre, que não esquece suas preocupações, nem suas ocupações”, disse.

Ao valorizar em seu discurso a incorporação de novos parceiros, o funcionamento orgânico da associação e os objetivos a que deve abordar este trabalho, Machado Ventura enfatizou: “A ANAP sairá fortalecida”.

No discurso, o segundo secretário do Comitê Central do Partido referiu-se a vários itens discutidos durante o congresso, como gerenciar o melhor controle de gado, os locais refrigerados para a recolha do leite e dar a maior prioridade à pecuária.

Também se referiu à “denúncia clássica sobre os preços”, dizendo que a solução desse assunto está nas mãos dos produtores.

Outros assuntos tratados foram os especuladores ou intermediários, com as consequências que isso traz para os bolsos das pessoas; as deficiências no cumprimento dos contratos, os descumprimentos na produção e outros temas.

Noutro ponto da intervenção, Machado Ventura lembrou como simbolizou a vitória revolucionária para os camponeses e o muito que significou para a Revolução. “Os camponeses foram os primeiros lutadores incorporados à luta revolucionária na Serra Maestra”.

“Hoje enfrentamos desafios igualmente difíceis, (…) que nos levam a atualizar a forma de gerir a economia para ter maior eficiência e desempenho, mas sem esquecer por um momento que esta será sempre a Revolução dos humildes, pelos humildes e para os humildes, como Fidel proclamou no dia 16 de abril de 1961 e, novamente, Raúl lembrou em seu Relatório Central ao 6º Congresso do Partido”, disse finalmente Machado.

E da história escrita por esta décima primeira edição do congresso dos camponeses devem ser extraídas essências e trabalhar a partir delas.

(Diario Granma)

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