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Demonstram continuidade de política subversiva de EUA contra Cuba

Tecnologia dos EUA usados para a subversão em Cuba

A estratégia dos Estados Unidos contra Cuba aposta hoje ao aproveitamento das modernas tecnologias da informação e as comunicações, denunciou o novo capítulo da série As razões de Cuba.

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Isto, por suposto, implica um desafio para a segurança nacional que o país continuará assumindo porque não renunciará ao desenvolvimento e ao acesso do povo cubano às novas tecnologias, argumentou o espaço televisivo transmitido ontem à noite.

Até o último momento da atividade, aparentemente inimiga de Raúl Capote, esteve-se-lhe pedindo informação atualizada de diferentes temas de Cuba, em especial sobre as principais figuras da Revolução.

Explicou-se neste capítulo que a comunidade de inteligência da nortenha nação tem um objetivo fundamental com respeito à Ilha: seguir construindo uma contrarrevolução manipulável e servil, mas que ao mesmo tempo possa oferecer uma imagem diferente ao mundo.

Com homens como Raúl Capote se puderam frear ações, cujo objetivo final é o derrocamento do projeto social aqui, precisa o depoimento audiovisual.

“Eu não sou o mesmo de tempos atrás -enfatizou-, aprendi como atua o inimigo, de que se vale para tratar de destruir a Revolução”.

Para Raúl Capote “ter a possibilidade de estar nessa primeira linha” de combate tem sido “uma experiência que para mim vale a pena ter vivido”.

Com a projeção do documentário Fabricando um líder, foram sete os materiais de denúncia apresentados na série As razões de Cuba, os quais puseram de manifesto a continuidade da política de subversão dos Estados Unidos contra a nação caribenha, no afã por destruir sua Revolução.