Artigos de Reflexões de Fidel

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O CRIME CONTRA A CONGRESSISTA DEMOCRATA

O CRIME CONTRA A CONGRESSISTA DEMOCRATA

Como é conhecido, o Estado de Arizona, território que lhe foi arrebatado ao México pelos Estados Unidos junto de muitas outras extensões de terra, tem sido cenário de fatos dolorosos pelas centenas de latino-americanos que morrem tentando emigrar para os Estados Unidos na procura de um emprego ou para se unirem com os pais, maridos ou outros parentes próximos que lá estão.

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SEM VIOLÊNCIA E SEM DROGAS

SEM VIOLÊNCIA E SEM DROGAS

Ontem analisei o atroz ato de violência contra a congressista norte-americana Gabrielle Giffords, no qual 18 pessoas foram atingidas pelas balas; seis morreram e outras 12 resultaram feridas, várias delas de muita gravidade, entre elas a congressista, com um tiro na cabeça, colocando o time médico sem outra alternativa que tentar preservar-lhe vida e evitar na medida do possível as seqüelas da criminosa ação.

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UM ATO ATROZ

UM ATO ATROZ

Por sua árida superfície, muitos dos que emigram do México, da América Central e de outros países latino-americanos tentam fugir da fome, da pobreza e do subdesenvolvimento aos quais foram levados esses povos pelos Estados Unidos. O dinheiro e as mercadorias podem atravessar livremente a fronteira; os seres humanos, não. Sem falar das drogas e das armas que atravessam essa linha em uma e outra direção.

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O QUÊ DIRIA EINSTEIN?

O QUÊ DIRIA EINSTEIN?

Não me lembro de um outro momento da história em que o assassinato de cientistas se tenha convertido em política oficial de um grupo de potências equipadas com armas nucleares(…) Existem outros graves acontecimentos relacionados com a chacina de cientistas, organizados por Israel, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e outras potências contra os cientistas iranianos, sobre os quais a grande mídia não informa à opinião mundial.

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O PRINCIPAL ESTÍMULO A NOSSOS ESFORÇOS

O PRINCIPAL ESTÍMULO A NOSSOS ESFORÇOS

Foi tão impressionante a reportagem gráfica da jornalista Gladys Rubio sobre a epidemia de cólera no Haiti, publicado ontem na “Mesa Redonda”, que decidi adiar para hoje, quarta-feira, a Reflexão que anunciei na segunda-feira. O objetivo dessa reflexão era analisar desde outro ponto de vista o dramático golpe que significou para o povo haitiano o terremoto acontecido no dia 12 de janeiro deste ano, que foi seguido em menos de 10 meses por uma epidemia generalizada de cólera e por um furação.

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La batalla contra el cólera

La batalla contra el cólera

Faço alto entre várias análises importantes que ocupam meu tempo nestes dias para me referir a dois temas que devem ser conhecidos por nosso povo. A ONU, instigada pelos Estados Unidos da América, criadores da pobreza e do caos na República haitiana, tinha decidido enviar ao território do Haiti suas forças de ocupação, a MINUSTAH (Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti) que, aliás, introduziu a epidemia de cólera nesse país irmão.

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AS MENTIRAS DE CLINTON

AS MENTIRAS DE CLINTON

Realmente sinto vergonha por ter que desmenti-lo. Atualmente não é mais que um homem de aspecto bonachão consagrado ao legado histórico, como se a história do império e inclusive algo mais importante: o destino da humanidade, estivesse garantido durante dezenas de anos, sem que  na Coréia, no Irã ou em qualquer outro ponto conflituoso estale uma guerra nuclear.

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O IMPÉRIO NO BANCO DOS RÉUS

O IMPÉRIO NO BANCO DOS RÉUS

Julian Assange, um homem que há vários meses muito poucas pessoas no mundo conheciam, está demonstrando que o mais poderoso império que jamais existiu na história podia ser desafiado.

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A MINUSTAH E A EPIDEMIA

A MINUSTAH E A EPIDEMIA

O Haiti, em meio à destruição do terremoto, à epidemia e sua pobreza, não pode prescindir agora de uma força internacional que coopere com uma nação arruinada pelas intervenções estrangeiras e pela exploração das empresas transnacionais. A ONU não só deve cumprir o seu dever elementar de lutar pela reconstrução e o desenvolvimento do Haiti, mas também deve mobilizar os recursos necessários para erradicar uma epidemia que ameaça com se espalhar para a vizinha República Dominicana, o Caribe, América Latina e outros países similares da Ásia e África.

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O DEVER E A EPIDEMIA NO HAITI

O DEVER E A EPIDEMIA NO HAITI

O momento atual do Haiti é grave, e a ajuda urgente requerida é pouca. Nosso agitado mundo investe anualmente um milhão 500 mil milhões de dólares em armas e guerras: o Haiti ? um país, que há menos de um ano sofreu o brutal terremoto que provocou 250 mil mortos, 300 mil feridos e uma enorme destruição ? precisa para a sua reconstrução e desenvolvimento, segundo cálculos de peritos, de 20 mil milhões, apenas 1.3% do montante que é despendido em um ano para esses fins.