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Enérgico e viril, o povo honrou os mártires de Barbados

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Foi outro dia 6 de outubro e à memória dos cubanos voltou a recordação de um crime hediondo que em 1976 encheu de luto todo o povo. «O crime de Barbados foi um ato covarde, assassino e cruel de terrorismo, apoiado pelo império. O povo cubano, indignado, chorou, mas também ratificou a sua convicção de soberania, não desistiu e a Revolucao em pé é o pior castigo para os assassinos», publicou no Twitter o presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, por ocasião do 44º aniversário do ato terrorista que custou a vida de 73 pessoas.

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A Revolução em pé, o pior castigo para os terroristas

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Com o aeroporto de Barbados ainda à vista, explodia e caía ao mar o avião da Cubana. Caía a aeronave, e ao mesmo tempo 73 vidas ascendiam ao altar da recordação que levanta a indignação de um povo «enérgico e viril». Que pensamentos, que imagens, que sensações estavam ocupando a mente deles, poucos minutos antes da explosão? A pátria almejada? Havana perante os olhos que a admirariam a partir das janelas do avião, quando descessem à pista…?

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Novas revelações sobre o avião cubano derribado em Barbados

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EM junho de 1976 encontrou em Bonao, República Dominicana, um grupo de terroristas de origem cubana, que representavam organizações extremistas assentes no território dos Estados Unidos. Como coordenador figurou o criminoso Orlando Bosch Ávila, foragido na época da justiça estadunidense, por ter violado a liberdade condicional quando era julgado por vários delitos, incluindo a extorsão contra emigrados cubanos, com uso de métodos terroristas.