Artigos de Fidel Castro Ruz
BUSH, MAMBÍ ?
Viva Cuba Livre! foi o grito de guerra com o qual se identificavam em
planícies e montanhas, florestas e canaviais, os que começaram em 10 de
Outubro de 1868 a primeira guerra pela independência de Cuba.
BUSH, A FOME E A MORTE
Pela primeira vez, antes de que seja discutido como cada ano o projecto
de resolução cubano de condenação ao bloqueio na ONU, o Presidente dos
Estados Unidos anuncia que adoptará novas medidas para acelerar o
“período de transição” no nosso país, que equivale à reconquista de
Cuba pela força.
AS ELEIÇÕES
As nossas eleições são a antítese das que são feitas nos Estados
Unidos, não num domingo, mas na primeira terça-feira de Novembro. Lá, a
primeira coisa é ser bem rico, ou contar com o apoio de muito dinheiro.
Depois, investir verbas enormes em publicidade, que é experiente em
lavagem de cérebros e reflexos condicionados. Embora há honrosas
excepções, ninguém pode aspirar a nenhum cargo importante se não dispõe
de milhões de dólares.
SILÊNCIO CÚMPLICE
O mundo não se pode dar o luxo de permitir que o drama da guerra da
NATO contra Jugoslávia seja esquecido pelo silêncio dos que foram
actores e cúmplices importantes daquele brutal genocídio.
Na reunião de Clinton com Aznar em 13 de Abril de 1999 na Casa Branca,
onde foi tomada a decisão de intensificar os bombardeamentos e em que
Aznar sugeriu atacar a televisão, a rádio e outros pontos que custariam
a vida a incontáveis civis indefesos, estavam o presidente Clinton, o
Conselheiro de Segurança Nacional Sandy Berger, a Secretaria de Estado
Madeleine Albright e outros colaboradores próximos do Presidente, entre
eles quem recebeu de Berger a ordem de não tomar nota quando se falava
de Cuba.
CHE
Faço uma paragem no combate diário para inclinar minha testa, com respeito e gratidão, perante o combatente excepcional que tombou em 8 de Outubro há 40 anos. Pelo exemplo que nos legou com sua Coluna Invasora, que atravessou os terrenos pantanosos ao sul das antigas províncias de Oriente e Camagüey perseguido por forças inimigas, libertador da cidade de Santa Clara, criador do trabalho voluntário, cumpridor de honrosas missões políticas no exterior, mensageiro do internacionalismo militante no leste do Congo e na Bolívia, plantador de consciências em nossa América e no mundo.
MENSAGENS ENVIADAS A MILOSEVIC E SUS RESPOSTA
Em 2 de abril de 1999 enviei a segunda mensagem a Milosevic através de nossa Missão na ONU:
A RESPOSTA DE MILOSEVIC
Na reflexão da segunda-feira 1º de outubro, fiz referência à mensagem que enviei a Milosevic em 25 de março de 1999.
AS GUERRAS ILEGALES DO IMPÉRIO
Quando começou a guerra dos Estados Unidos e seus aliados da NATO em Kosovo, Cuba definiu imediatamente sua posição na primeira página do jornal Granma, em 26 de março de 1999. E o fez através de uma Declaração de seu Ministério das Relações Exteriores intitulada “Cuba convida a pôr fim à injustificável agressão da NATO contra a Iugoslávia”.
O SILÊNCIO DE AZNAR
Numa mesa redonda transmitida pela televisão cubana realizada no dia 25
de Abril de 2003, revelei que o então presidente do governo espanhol
José María Aznar, aliado da superpotência em genocídios e massacres,
reunira-se com o presidente William Clinton a 13 de Abril de 1999, num
momento incerto da guerra contra a Iugoslávia, e lhe expressou
textualmente:
MAIS UM ARGUMENTO PARA A ONU
Enquanto trabalho com o já famoso livro de Greenspan, leio um artigo
publicado por El País, jornal espanhol com mais de 500 mil exemplares
segundo se afirma, que desejo transmitir aos leitores. Está assinado
por Ernesto Ekaizer, e diz textualmente: